Transformação digital nos Recursos Humanos | Da necessidade à concretização

Atualmente a grande maioria dos líderes de recursos humanos, adora pessoas e aquilo que faz, têm ideias incríveis e fazem-no com paixão e dedicação. Querem melhorar a experiência dos seus colaboradores dentro da organização, querem aumentar as suas taxas de retenção e melhorar os níveis de bem-estar e felicidade. As estratégias existem, estão desenhadas, pensadas e são, na sua maioria das vezes, brilhantes.

No entanto, muitos destes líderes deparam-se com um grande desafio, o facto de não estarem dotados com as ferramentas de gestão corretas, para implementarem as suas estratégias.

Um recente estudo da SAP, indica-nos que 84% dos líderes aponta a experiência do colaborador como uma estratégia prioritária, porém apenas 9% reconhece que está preparado para a endereçar.

Por que razão é tão importante estarem alicerçados em ferramentas eficientes para conseguirem avançar com as suas estratégias?

Quando tentamos automatizar um processo, como por exemplo, o recrutamento ou a avaliação de desempenho, sem as ferramentas corretas, o resultado ficará sempre aquém do esperado. Seja porque os dados têm de ser carregados manualmente, ou porque a própria ferramenta é falível, ou porque não permite ter a visibilidade desejada. Muitas vezes acabam até por ser “engolidos” pelo próprio processo que se desmultiplicou em inúmeras tarefas diárias e fazer o inverso do que é suposto com a tecnologia. A tecnologia deve servir para integrar e automatizar dados e como suporte à decisão.

Se as organizações ambicionam um crescimento saudável e sustentado a longo prazo deverá existir um investimento em soluções tecnológicas que permitam ter ferramentas:

Flexíveis – que se adaptam a diferentes contextos, que são customizáveis e conseguem responder às necessidades particulares de cada organização;

Polivalentes – que garantem uma boa acessibilidade em browser ou mobile, permitem-nos extrair informação em tempo real, que nos conseguem dar aquela “visão de helicóptero”;

Integradas – que mantêm todos os nossos processos (recrutamento, onboarding, gestão de cadastro, processamento salarial, avaliação desempenho, entre outros) na mesma solução e fazem com que comuniquem entre eles;

Userfriendly – ágeis, intuitivas e que envolvam todos os colaboradores na organização.

É necessário então, parar e reorganizar os processos. De certa forma “desenterrar a cabeça da areia”, desembaraçar-se das micro tarefas resultantes de processos mal implementados e voltar às boas ideias que existem e concretizá-las de forma estratégica, com uma visão a longo prazo e suportadas em soluções ágeis, flexíveis e integradas.

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